domingo, 31 de julho de 2011

21 DIAS DO JEJUM DE DANIEL

     

                                            


Sobre a campanha

Saiba qual é o propósito espiritual deste grande movimento de fé

Da redação
redacaoiurd@arcauniversal.com


Muitos de nós desejamos mudar nossa maneira de pensar, agir, falar, ou nos comportar, mas nem sempre conseguimos essa mudança tão esperada em nosso interior: algo que nos fará outra pessoa, com novos pensamentos e atitudes. E qual seria a razão?

Essa culpa nem sempre é nossa. A mídia, de um modo geral, influencia e muito no caráter do indivíduo. São os chamados mitos, apresentados todos os dias, por meio de novelas, filmes, músicas, jornais e programas de tevê de um modo geral, que faz com que nós, os receptores, sejamos manipulados ou influenciados por atitudes e pensamentos diariamente impostos. No entanto, não é isso o que Deus almeja para a nossa vida. Ele quer que pensemos por nós mesmos e raciocinemos sobre as coisas que acontecem no mundo, e, principalmente, sobre a nossa própria vida.


Porém, como pensar assim? Como saber o que Deus quer para a nossa vida? E como ficar mais perto de dEle, se estamos contaminados com tanta informação desnecessária, e que nada acrescentará para o nosso crescimento?


Foi por esta razão que o Jejum de Daniel nasceu. Para que tenhamos a mente mais livre, mais aberta para as coisas espirituais e, assim, ficar mais próximos dos pensamentos e vontades de Deus.


Quando o profeta Daniel sentiu-se amargurado pela situação que vivia junto com o povo, resolveu fazer um jejum. E por 21 dias ele ficou sem se alimentar de comida desejável, como carne, vinho e todas as iguarias do rei. (Leia Daniel 9 e 10) O que significa que Daniel sacrificou em prol da resposta de Deus.


Da mesma maneira, hoje, o maior sacrifício não é o jejum de alimentos: a comida desejável atual, que deixaremos de consumir, são as informações, entretenimentos, músicas, televisão, enfim. Porque a nossa mente, acostumada com os prazeres deste mundo, passará por uma limpeza, o que a fará ficar mais pura e sincera.


Benefícios do Jejum


Quando você participar da campanha, vai ver que toda a religiosidade, até então presente em sua vida, irá desaparecer, porque você não mais vai pensar como este mundo, mas estará apto a discernir o que é bom ou ruim para a sua vida natural e espiritual. Em outras palavras, você será a própria benção. E aonde quer que vá levará esta virtude com você.


O Jejum de Daniel é uma grande oportunidade para quem ainda não nasceu de Deus e quer ter um encontro com Ele, e para aquelas pessoas que almejam um crescimento espiritual ainda maior do que já possuem. É no momento do batismo com o Espírito Santo que percebemos o quanto imaturos nós éramos, e o quanto dependentes dos outros estávamos quando o assunto era a nossa própria vida espiritual.

Entretanto, a partir do momento em que recebemos este Selo Divino, somos capazes de determinar a frustração de todo o plano diabólico sobre a nossa vida, e teremos autoridade o suficiente para ordenar que todos os nossos problemas sumam.


A campanha terá início no dia 1º de agosto, encerrando no dia 21 do mesmo mês.

O primeiro dia de agosto é o início da campanha de 21 dias do Jejum de Daniel. Propósito este que foi realizado pela primeira vez, no início deste ano, no período do dia 28 de março até o dia 17 de abril, e que trouxe resultados maravilhosos na vida de quem se lançou de corpo, alma e espírito. Foi nessa fé que milhões de pessoas foram batizadas com o Espírito Santo, inclusive muitas crianças tiveram uma experiência extraordinária com Deus.

Muitos que deixaram de assistir tevê, de acessar internet e alimentar a alma com entretenimentos receberam o selo divino e o avivamento do Espírito de Deus.

O Jejum de Daniel é uma grande oportunidade para quem ainda não nasceu de Deus e quer ter um encontro com Ele, e para aquelas pessoas que almejam um crescimento espiritual ainda maior do que já possuem. É no momento do batismo com o Espírito Santo que percebemos o quanto imaturos nós éramos, e o quanto dependentes dos outros estávamos quando o assunto era a nossa própria vida espiritual. Então, para ter esta transformação, participe da campanha e lute para receber o selo de Deus.


domingo, 17 de julho de 2011

HORÁRIO DOS CULTOS - TODOS OS DIAS

 IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS 

RUA 16, No.107 - VILA SANTA CECÍLIA - VOLTA REDONDA-RJ
OUÇA DIARIAMENTE O PROGRAMA - TELEFONE ( 2 4 ) 3 3 4 8 - 3 0 6 5 (24 hrs)

                                               PONTO DE FÉ


De 10:00 às 12:OO NA RÁDIO SOCIEDADE AM 920 khz

                                              PLANTÃO DA FÉ

TODOS OS DIAS DAS 22:00 às 23:OOh 101,5 FM e AM 920 khz

                             24 HORAS TRANSMITINDO VIDA

Fale com o Pastor :
E-mail: prrodrigosilva@r7.com

ESTE ANO É O ANO DAS PORTAS ABERTAS...
Segunda-Feira                         Terça-Feira                                Quarta-feira
NAÇÃOS DOS 318               SESSÃO DO DESCARREGO  REUNIÃO FILHOS DE DEUS

07:00 da manhã                         07:00 da manhã                       07:00 da manhã
10:00 da manhã                         10:00 da manhã                       10:00 da manhã
12:00 meio dia                           12:00 meio dia                        12:00 meio dia
15:00 da tarde                           15:00 da tarde                         15:00 da tarde
 18:00 da tarde                          19:30 da noite                          18:00 da tarde
19:30 Congresso Empresarial                                                    19:30 da noite

Quinta-Feira                          Sexta-Feira                          Sábado
TERAPIA DO AMOR     DESAFIO DA CRUZ   JEJUN DAS CAUSAS IMPOSSÍVEIS

 xx:xx                                     07:00 da manhã            06:45 da manhã (Jejum)
 xx:xx                                     10:00 da manhã            xx:xx     
 xx:xx                                     12:00 meio dia              xx:xx     
 xx:xx                                     15:00 da tarde                   
 19:30 da noite                        18:00 da noite              

                                               19:30 da noite
 Domingo
REUNIÃO DA FAMÍLIA
BUSCA PELO ESPÍRITO SANTO DE DEUS

07:00 da manhã
09:30 da manhã  ( exclusivo)
15:00 da tarde
18:30 da noite ( estudos do Apocalipse )

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A VIDA DE GIDEÃO

                         Lições da vida de Gideão

Depois da morte de Josué, o povo de Israel passou por mais de três séculos nos quais "não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto" (Juízes 17:6; 21:25). Durante esse período, se repetia várias vezes o mesmo ciclo: Œ O povo obedecia a Deus por algum tempo e,  depois, afastou-se dele. Ž  Como alerta ao povo rebelde, Deus permitia que um inimigo o oprimisse.  Quando o povo se arrependia e pedia libertação,  Deus mandava juízes para livrá-lo das mãos dos inimigos.‘ O povo resgatado servia ao Senhor durante o resto daquela geração, assim começando, de novo, o ciclo. Gideão foi o quinto dos juízes ou libertadores, apresentado em Juízes, capítulos 6, 7 e 8. Da vida dele, podemos aproveitar muitas lições valiosas.

Homem valente ou homem tímido?

Os midianitas oprimiram os israelitas por sete anos. Eles subiam cada ano e tomavam os produtos alimentícios dos campos e todos os animais dos hebreus. Para sobreviver, os israelitas escondiam alimentos do inimigo. Gideão estava preparando comida para escondê-la quando o Anjo do Senhor apareceu. Imagine este homem, trabalhando com medo do inimigo, quando ele ouviu as palavras do Anjo: "O Senhor é contigo, homem valente" (Juízes 6:12). Pela resposta de Gideão, parece que ele nem pensou no significado da frase "homem valente". Ele entrou diretamente numa discussão com o anjo sobre a presença de Deus. Ele não entendeu como Deus, estando com o povo, deixaria Israel sofrer. Deus continuou a conversa, desafiando Gideão a resolver o problema. Já que ele duvidou da presença de Deus, devia ir na sua própria força (Juízes 6:14). Isso não! Gideão, agora, sentiu tão incapaz que procurou uma saída da missão dada por Deus. Ele explicou que era uma pessoa pequena de uma família insignificante de uma tribo pouco importante. Gideão não veio ao Senhor como homem valente. Deus ia fazer dele um líder corajoso.
A força verdadeira do servo do Senhor não vem de si mesmo, e sim de Deus. Ninguém é forte o bastante para resolver seus próprios problemas sozinho, especialmente quando falamos sobre nosso problema principal: o pecado. Dependemos de Deus e de sua graça (Efésios 2:8-9). Paulo disse: "tudo posso naquele que me fortalece" (Filipenses 4:13). Os homens valentes, hoje em dia, são aqueles que confiam no Senhor.
"Eu estou contigo"
Nas conversas com Gideão, Deus afirmou sua presença repetidas vezes. Primeiro, ele afirmou por palavras: "Já que eu estou contigo, ferirás os midianitas como se fossem um só homem" (Juízes 6:16). Segundo, ele afirmou por sinais. Antes da primeira missão de Gideão, Deus lhe deu um sinal impressionante. O Anjo do Senhor causou subir fogo para consumir a oferta de Gideão. Enquanto pessoas faziam ofertas ao Senhor todos os dias, era muito raro o próprio Senhor mandar o fogo para as consumir. Antes de sua segunda missão, Gideão recebeu mais três sinais. Deus deixou o orvalho molhar uma porção de lã sem molhar a terra em volta dela (Juízes 6:36-38). Na noite seguinte, ele fez ao contrário, deixando a lã seca no meio de terra molhada (Juízes 6:39-40). Nas vésperas da batalha, Deus permitiu que Gideão ouvisse uma conversa entre dois soldados midianitas, confirmando a sua vitória iminente (Juízes 7:9-15). Terceiro, Deus afirmou sua presença através de promessas cumpridas, principalmente no livramento do povo pela mão de Gideão (Juízes 6:16; 7:7,22; 8:10-12). As demonstrações de Deus foram convincentes. Gideão foi convertido!
A maior bênção imaginável é a presença do Senhor em nossas vidas. Quando Jesus veio ao mundo para habitar ou fazer seu tabernáculo entre os homens (João 1:14), foi lhe dado o nome Emanuel, "Deus conosco" (Mateus 1:23). No final da sua missão terrestre, ele foi preparar um lugar para nós na presença de Deus (João 14:1-4). Ele prometeu fazer morada naqueles que o amam (João 14:23).

A missão começa em casa

Uma vez que Deus chamou a atenção de Gideão, ele lhe deu a sua primeira missão: destruir os ídolos do próprio pai e fazer um altar ao Senhor no mesmo lugar (Juízes 6:25-26). Gideão levou dez homens consigo e cumpriu o mandamento do Senhor na mesma noite. Os vizinhos ficaram irados, mas o pai de Gideão entendeu o significado de seu ato e o defendeu. Um "deus" que não consegue se defender contra um punhado de homens não merece defesa pelos homens. Parece que Joás, pai de Gideão, foi o segundo convertido nessa história.
A nossa missão, como a de Gideão, começa em casa. Tanto no Velho como no Novo Testamento, Deus destaca as nossas responsabilidades em relação à própria família. Filhos devem obedecer e honrar aos pais (Efésios 6:1-3). Maridos e esposas devem amar um ao outro (Efésios 5:25; 1 Pedro 3:7; Tito 2:4-5). Pais devem instruir os filhos, criando-os na disciplina e admoestação do Senhor (Deuteronômio 6:6-7; Efésios 6:4). Um dos alvos de cada servo de Deus é de influenciar sua família para servir ao Senhor (Josué 24:15).

Deus dá a vitória

Chegou o dia da grande batalha (Juízes 7). Gideão conduziu seu exército de 32.000 israelitas para o campo de conflito contra 135.000 midianitas. Sua desvantagem militar era de 4 contra 1! Deus não deixou Gideão entrar na batalha com este número de soldados. Em duas etapas, ele diminuiu a força militar de Israel. Primeiro, 22.000 voltaram para casa, e os midianitas ficaram com uma vantagem de 13,5 contra 1. Na segunda etapa, Deus mandou embora mais 9.700 israelitas, deixando Gideão com apenas 300 soldados. Para vencer o inimigo, cada soldado israelita teria que vencer 450 do inimigo!
Deus, na sua perfeita sabedoria, tinha um propósito bem definido nesta redução das forças militares de Israel. Ele mandou seu exército à batalha com uma desvantagem tão grande que ninguém poderia dizer: "A minha própria mão me livrou" (Juízes 7:2). Usando uma estratégia que não fez nenhum sentido, em termos militares, a pequena banda de israelitas venceu o exército dos midianitas.
Até hoje, muitas pessoas não aprenderam esta lição. Confiam em números, achando que grandes multidões são evidência da aprovação de Deus. Dependem de estratégias e táticas humanas e carnais para alcançar alvos de crescimento de igrejas. E, no fim, se gabam em seus relatórios, destacando os grandes feitos de homens. Muitos missionários e outros líderes religiosos, como os midianitas, confiam nos grandes números e nas táticas humanas (igrejas promovendo atividades não espirituais para aumentar sua freqüência, ensinando mensagens diluídas que parecem mais relevantes aos seus ouvintes carnais do que a mensagem da cruz, destacando edifícios impressionantes para atrair pessoas que não aceitariam a chamada simples de um Salvador humilde, etc.)
Mas, os verdadeiros servos de Deus não desviarão para tais caminhos errados. "Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do SENHOR!" (Jeremias 17:5). "Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo" (Gálatas 6:14). "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" (Romanos 8:31).
Rejeição daqueles que ficaram em cima do muro
Gideão e sua banda de homens cansados perseguiram os midianitas (leia Juízes 8:1-21). Quando os soldados israelitas passaram nas cidades de Sucote e Penuel, eles pediram pão. Os homens dessas cidades não mostraram coragem para tomar uma atitude durante a batalha. Com medo de ofender os reis dos midianitas, eles recusaram ficar em pé com os homens de Deus. Só depois da batalha, quando baixar a poeira, apoiariam os servos do Senhor.
A decisão desses homens mostrou uma preocupação política ao invés de convicção espiritual. Pensaram mais na influência de homens importantes do que na palavra do Senhor. Gideão não aceitou tal postura. Ele voltou às mesmas cidades e castigou os covardes que recusaram apoiar os servos do Senhor na hora da batalha.
Gerações antes, Josué chamou o povo para tomar uma decisão para Deus e contra os falsos deuses (Josué 24:14-16). Séculos depois, Elias desafiou o povo indeciso com estas palavras: "Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém, o povo nada lhe respondeu" (1 Reis 18:21).
Hoje, muitas pessoas religiosas que alegam ser discípulos de Cristo demonstram a mesma covardia. Definem suas posições doutrinárias e práticas pelo vento de opiniões. Entendem mais de IBOPE do que de fé, mais de tradição do que de verdade, e mais de partidos do que de convicções. Paulo mostrou que o cristão deve sempre definir a sua posição pela palavra de Deus, e não pela opinião da maioria: "Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo" (Gálatas 1:10).
Bons homens tropeçam
Apesar de sua ilustre carreira militar, Gideão não era perfeito. O povo lhe agradeceu com um presente: argolas de ouro do despojo da batalha. Gideão usou o ouro para fazer uma estola sacerdotal que ele colocou na cidade dele. Não sabemos a intenção dele, mas os resultados são evidentes. O povo usou aquela estola como um tipo de ídolo, e logo iniciou o próximo ciclo de apostasia. Leia o relato em Juízes 8:22-35.
Devemos aprender desse erro. Às vezes, bons homens nos ajudam a sair da confusão religiosa, como Gideão ajudou os israelitas a saírem da idolatria. Esses homens podem nos ajudar em muitos sentidos, mostrando como respeitar a palavra de Deus em tudo que fazemos. Mas, eles ainda são homens. Da mesma forma que Gideão tomou o primeiro passo de volta à idolatria, bons homens hoje podem tropeçar e conduzir outros, de volta, à confusão religiosa. É uma ironia triste que, ao longo da História, muitos movimentos religiosos que começaram com tentativas de sair dos sistemas errados de denominações humanas resultaram na criação de novas denominações, com suas próprias tradições e falhas humanas. O fato que alguém nos ajudou no passado não garante que sempre nos conduzirá no caminho de Deus. Paulo mostrou que bons exemplos ajudam somente quando seguem a Cristo (1 Coríntios 11:1), e disse: "Julgai todas as coisas, retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal" (1 Tessalonicenses 5:21-22).
Conclusão: a grandeza de Gideão
Gideão será lembrado eternamente como exemplo de fé (veja Hebreus 11:32). A grandeza desse homem não se encontra na sua força física, nem na sua inteligência, nem na sua auto-confiança. A Bíblia não comenta sobre sua aparência física nem sobre seu jeito de falar. Gideão se destacou na História, não por ser um grande homem, mas por ter um grande Deus. Deus é capaz de transformar os fracos, os tímidos e os abatidos para dar grandes vitórias ao seu povo. Como Gideão disse: "O Senhor vos dominará" (Juízes 8:23).